Ataque nas escolas: Políticas de Saúde Mental em outros países, segundo G1
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24 de abril de 2023

A matéria publicada nesta segunda-feira (24) no portal de notícias do G1, diz que o acompanhamento psicológico nas escolas pode ajudar a diagnosticar sinais de alerta, além de promover relações sociais mais saudáveis, e combater a origem do problemas.

Ainda de acordo com a matéria, países como Austrália, Chile, Singapura, Reino Unido, Canadá, Finlândia e Estados Unidos, enxergaram nas políticas de saúde mental um importante pilar na promoção do bem-estar social, e no combate à violência escolar.

Além disso, os dados foram obtidos através da consultoria Vozes da Educação a pedido da Fundação Lemann, que mapeou medidas adotadas internacionalmente.

Confira dados do levantamento da matéria, abaixo:

Com histórico de atentados, esses países -principalmente os EUA, que lidam com uma pandemia de ataques em massa – entenderam que o caminho é estabelecer uma relação saudável entre estudantes, professores e comunidade.

  1. Contexto: No Brasil, episódios recentes, como os ocorridos em Goiás, São Paulo e Santa Catarina, mobilizaram uma discussão nacional sobre quais políticas implementar, como o reforço do apoio psicológico.
  2. Causas: Isso porque especialistas apontam que bullying, exclusão, conflitos e até desempenho escolar ruim podem servir de motivação para possíveis ataques.
  3. Benefícios do apoio psicológico: A intervenção nas escolas pode identificar sinais de alerta, intermediar relações mais saudáveis e combater, na origem, problemas que podem, eventualmente, levar a uma retaliação violenta.

Fonte: Portal de Notícias G1