
A partir deste ano, a Educação Financeira para alunos no ensino básico passará a ser obrigatório. A decisão foi tomada em 2017 pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), conforme as diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O Brasil está em um dos últimos lugares no ranking mundial quando se trata do tema da educação financeira. Sobre este assunto, Márcia Dias conversou com a superintendente da AEF (Associação de Educação Financeira do Brasil), Claudia Forte.
Segundo ela, “a introdução deste conteúdo, desde cedo, é um ganho muito grande para o país como nação. O tema contemplado irá nortear a formação dos futuros cidadãos. Eu sou professora da área já há muitos anos e vi passar pela minha mão várias gerações sem conhecimento nenhum sobre educação financeira ou fazendo confusão com a matemática financeira, que não é a mesma coisa. É um ganho ter nas escolas um assunto que muita vezes no interior das nossas famílias ainda é preconceituoso para não dizer que é quase um mito”, aponta Claudia.
O objetivo da AEF é focar suas ações nas escolas públicas. Ainda de acordo com ela, “todos os professores podem se apropriar da temática. Então, professor de ensino religioso e de português. Porque não é um tema que será tratado como disciplina. Ele é um tema que busca mudanças de comportamento, de atitude e de hábito. E isso qualquer professor pode trabalhar em sala de aula”. E quais temas podem ser propostos? Na entrevista, ela responde que muito do que a gente fala em educação financeira é a necessidade de planejar. Previdência e seguro são outros temas bem falados.
Fonte: EBC
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