O Enem, após 25 anos de história, introduzirá provas coloridas pela primeira vez para promover inclusão e acessibilidade. O Inep, em resposta a demandas dos participantes, busca aprimorar o exame, atendendo às necessidades de pessoas com deficiência visual ou baixa visão. O uso de cores distintas pode melhorar a legibilidade e a compreensão, tornando informações cruciais mais visíveis e garantindo que o conteúdo seja acessível a todos.
O Inep conta com a Comissão de Assessoramento Técnico-Pedagógico em Adaptação no aprimoramento dos exames e avaliações aplicados pelo Instituto, no que diz respeito à acessibilidade.
Daltonismo — As provas serão adaptadas para pessoas com daltonismo, eliminando a necessidade de reconhecer cores específicas nos itens, tornando assim a cor das provas irrelevante para acertar ou errar. A utilização de várias cores e tons ajudará os daltônicos a distinguir informações com base na diferença de luminosidade e saturação, proporcionando uma alternativa mais acessível.
Enem – O Enem, ao longo de mais de duas décadas, tornou-se a principal porta de entrada para o ensino superior no Brasil, através do Sisu e do Prouni. Instituições públicas e privadas utilizam os resultados do Enem como critério para seleção de estudantes, além de serem usados para acesso a auxílios governamentais, como o Fies.
Os resultados individuais do Enem também podem ser aproveitados nos processos seletivos de instituições portuguesas que possuem convênio com o Inep para aceitar as notas do exame. Conforme os acordos garantem acesso facilitado às notas dos estudantes brasileiros interessados em cursar a educação superior em Portugal.
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Fonte: Assessoria de Comunicação Social do Inep, com informações do Inep