O Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Superior (Sesu), participou do 2º Encontro das Universidades Novíssimas e Supernovas: Gestão Estratégica Universitária em Instituições Públicas Federais. O evento começou nesta terça-feira, 18 de junho, e terminará amanhã, 19 de junho, na Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), em Porto Seguro (BA).
O secretário da Sesu, Alexandre Brasil, conduziu a palestra de abertura, em que destacou a importância das universidades novíssimas e supernovas como instituições estratégicas para o desenvolvimento do País. Ele ressaltou o investimento do governo federal na educação e a relevância dessas universidades interiorizadas. “Elas, hoje, representam 3,32% das matrículas de todas as universidades federais. Reconhecemos sua importância e a necessidade de avançarmos na consolidação dessas instituições. Elas respondem por 11,3% das obras que serão iniciadas neste ano no Novo PAC [Novo Programa de Aceleração do Crescimento] das universidades”, afirmou.
A programação teve participação da reitora da universidade anfitriã, bem como dos dirigentes das Universidades Federais do Cariri (UFCA), do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), do Oeste da Bahia (Ufob), do Delta do Parnaíba (UFDPar), de Jataí (UFJ), de Catalão (UFCat), de Rondonópolis (UFR), do Norte do Tocantins (UFNT) e do Agreste de Pernambuco (Ufape).
Na véspera do evento, os participantes visitaram os colégios universitários da UFSB. Entre hoje e amanhã, ocorrem mesas-redondas sobre os seguintes temas: “Educação básica e educação superior como sistema educacional”; “O papel estratégico das instituições federais de ensino superior (Ifes) no desenvolvimento social e regional”; “A educação superior pública como agente de transformação socioambiental”; “Gestão estratégica, ferramentas de gestão, gerenciamento de riscos”; e “Territorialização, interiorização do ensino superior público”.
Os encontros entre as universidades novíssimas e supernovas são anuais e foram iniciados em 2023. Seu objetivo é a troca de experiências e o compartilhamento de perspectivas entre essas instituições. Criadas em 2013, a UFCA, a Unifesspa, a UFSB e a Ufob são chamadas de novíssimas, ao se considerar o conjunto das demais federais — algumas, centenárias. Cinco anos depois, em 2018, foram criadas as supernovas (UFDPar, UFJ, UFCat, UFR, UFNT e Ufape).
Fonte: Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da Sesu e da UFSB